A proliferação de modernas linguagens de programação têm dificultado a escolha de uma linguagem ideal para determinado problema. Para resolver esse problema, foi feito um estudo sobre como desenvolver códigos para que os problemas dos programadores fosse solucionado mais facilmente.
"Se uma pessoa tivesse que implementar um código para dar um tiro no próprio pé, o que ele enfrentaria usando cada linguagem de programação?"
C:
Você conseguiria facilmente fazer isso, deve até existir uma função pronta para isso, o problema é que você terá que implementar mais uma centena de linhas de código para poder fazer esta chamada de função.
C++:
Você acidentalmente criou dúzias de instâncias de você mesmo e depois cada uma deu um tiro no próprio pé. Quando o médico chega, fica impossibilitado de ajudá-lo pois todos ficam dizendo: " Sou eu! me ajude!"
Ada:
Se você é tão idiota de ainda usar essa linguagem tão atrasada, será preso pelo Departamento de Defesa dos Estados Unidos, colocado no paredão de fuzilamento, então dirão aos soldados: "Atirem no pé dele!"
Algol:
Você encontra uma arma. A arma é linda, você fica fascinado. Quando abre os olhos, você está sendo operado na sala de emergência.
APL:
Você ouve um tiro, você vê um buraco no seu pé, mas não se lembra de nenhuma regra de álgebra que explique o que acabou de acontecer.
Assembly:
Você destrói o sistema operacional e escreve sobre os arquivos de root. O administrador do sistema chega e dá um tiro no seu pé. Depois de um momento ele dá um tiro no próprio pé. Depois, os dois vão uma sala separada e se matam.
BASIC:
Você atira no seu pé com uma pistola d’agua. Para sistemas grandes, você atira no seu pé até que ele morra afogado.
COBOL:
Usando uma ARMA.COLT45, mire no seu PERNA.PÉ. Então coloque o seu BRAÇO.MÃO.DEDO na ARMA.GATILHO. ATIRE. Coloque sua ARMA no COLTRE. Veja se apareceu um buraco no seu PERNA.PÉ.
DBase:
Você aperta o gatilho, mas a bala se move tão devagar que você esquece porque quis dar um tiro no pé.
DBase IV version 1.0:
Você puxa o gatilho, mas na verdade a arma era uma granada estilizada que explode destruindo tudo que está em volta.
Forth:
Você chuta a pilha de balas tentando acertar o cano da arma.
FORTRAN:
Você começa atirando na perna e depois vai descendo até acertar o seu pé. Se as balas acabarem, você continua atirando feito um idiota, pois não colocou esta condição de saída no seu loop.
Modula/2:
Depois de realizar o que você nunca teria conseguido fazer nessa linguagem, você dá um tiro na cabeça.
sh, csh, ksh.:
Você não lembra a sintaxe para fazê-lo. Depois de perder cinco horas lendo man pages, você desite. Pega uma furadeira e faz um furo no pé. Depois disso, você pega a bala e coloca-a dentro do buraco.
Smalltalk:
Você perde todo o tempo desenhando gráficos e sistemas de janelas até que seu chefe chega e dá um tiro no seu pé, tira sua WorkStation e o coloca na frente de um terminal caracter para desenvolvimento em COBOL.
PL:
Sem ver onde está a arma nem o seu pé. você começa a atirar. Consome todas as balas, precisando de duplicar a memória atual. Depois de adquirir quatro novos mainframes você finalmente consegue apagar um de seus pés.
SNOBOL:
Você transforma um de seus pés em uma mão. depois você reescreve sua mão para ser uma bala. O ato de atirar significa transformar a sua mão/bala de volta ao original mão/pé.
LISP:
Você atira no pé com a arma que está na sua mão cuja puxou o gatilho que disparou a bala que atingiu o seu pé que estava sendo mirando pela arma cuja estava sendo segurada pela mão que atingiu o pé cujo era alvo da bala cuja a arma atirou…
Ook:
Você corta o seu pé fora e começa a mordê-lo.
CLIPPER:
Você começa tudo do zero. Contrói a arma, a bala e o pé. Depois, você vê que a arma e a bala não têm o mesmo calibre. Depois de corrigido, você vê que a bala não chega até seu pé. Depois de corrigido, você vê que o pé é pequeno demais para ser mirado pela arma.
SQL:
Você corta o seu pé fora e o manda para um serviço de correspondência. Depois de um mês sem poder andar, o seu pé chega com um furo feito, mas você não consegue colocá-lo de volta na sua perna.
Pascal:
Você prepara tudo com antecedência. Depois de tudo pronto você vai dar um tiro no pé, mas o Pascal diz que isso é uma operação inválida e não o deixa atirar no pé.
Concurrent Euclid:
Você atira no corpo inteiro menos no seu pé.
Unix:
% ls foot.c foot.h foot.o toe.c toe.o
% rm *.o rm .o: No such file or directory
% ls
%
Java:
Você cria as classes pé, arma e bala. Na classe arma cria o método "atirar" e adiciona uma lista tipo bala. Cria um loop com for para bala b:listabala { arma.atirar() }. Só que não consegue porque o Windows Vista não tem a versão mais recente do Java console instalado.
Paradox:
Não só você, mas todo mundo atira no seu pé.
Prolog:
Você diz que quer dar um tiro no pé. O programa se encarrega de dizer o que é necessário para isso, mas a sintaxe não é explicada.
ABAP:
Você pega a arma na tabela T00G campo GUNNUM CHAR 10 — Código da Arma, mas quando atira vê que falta o pente de munição nela. Não encontra o pente e procura na transação PENT com PE* + F4. Depois de ter experimentado vários modelos acha o seu entre 500 Hits. Atira. O pente de munição estava sem CARGA ou era somente um cartucho ESTRUTURA (sem conteúdo). Após horas DEBUGando e atirando no seu pé, vc vê um TRACE de sangue.
SAPscript:
Vc recebe o tiro no pé. Não foi vc quem atirou e não tem como descobrir o atirador e o calibre da bala. E enquanto vc procura uma resposta continua levando bala.
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